Ótica de criança: como saber se algo não está bem com os olhos do seu bebé?
Eis uma verdade absoluta que repetimos tantas vezes e que, agora, é sublinhada por um artigo publicado no renomado médico brasileiro Dr. Dráuzio Varella: o diagnóstico precoce de doenças nos olhos das crianças é essencial. Daí que seja necessário estar atento a sintomas, como olhos a lacrimejar, manchas brancas na pupila ou um reflexo vermelho desigual, quando se tira uma fotografia…
Mas nem sempre é fácil detetar os sintomas que indicam um problema ocular nos mais pequenos. Os bebés, aí de casa, vão de encontro aos móveis? Aproximam-se dos objetos para os ver melhor? E até ficam “colados” ao televisor? Pois, é que todos esses comportamentos são habituais e nem sempre são sinónimo de um problema na visão.
Além disso, existe outra dificuldade óbvia: é que os bebés não se queixam. Então, é necessário seguir alguns cuidados, como fazer, logo na maternidade, o “teste do olhinho”. Neste exame, apagam-se as luzes ao redor e aponta-se, ao mesmo tempo, uma lanterna para os olhos do recém-nascido. A partir do momento em que ocorre a dilatação da pupila do bebé, consegue-se avaliar o reflexo vermelho e, caso haja alguma diferença entre os olhos, ou uma nova cor, esse é um sintoma de que há um problema ocular.
Cataratas congénitas, hemorragias e graus elevados de miopia são, apenas, alguns dos problemas que podem ser detetados a partir de um simples “teste do olhinho”. Um pequeno passo, mas de grande importância!
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